Conheça os jurados do Festival de Teatro do Tapajós

O Festival de Teatro do Tapajós tem o formato de mostra competitiva. São 10 espetáculos, desses, oito vão concorrer a prêmios e dois se apresentam como convidados. O evento vai premiar as melhores montagens , concorrendo a prêmios em dinheiro.

As premiações compõem sete categorias, são elas, Melhor Espetáculo (R$4.000,00), Melhor Direção (R$2.000,00), Melhor Ator (R$1.500,00), Melhor Atriz (R$1.500,00), Melhor Figurino (R$1.000,00), Melhor Cenário (R$1.000,00) e Melhor Sonoplastia (R$1.000,00).

Para avaliar as peças teatrais foram convidados jurados com know-how dentro das artes cênicas. São cinco especialistas que compõem a mesa avaliadora –  Leandro Cazula (Santarém), Danilo Bracchi (Belém), Michel Guerreiro (Manaus), Roosevelt Saavedra (Goiânia) e Bruno Quirino (Goiânia). 

Após as apresentações os jurados realizam uma roda de conversa para que possam  fazer uma análise técnica; veja o currículo:

LEANDRO CAZULA

Professor do Magistério Superior na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Santarém, vinculado ao Instituto de Ciências da Educação (Iced), no Programa de Geografia. Graduado em Geografia/Bacharelado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus Três Lagoas (CPTL) no período de 2005 a 2009. Mestre em Geografia pela UFMS / CPTL no período de 2010 a 2012. Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP) no período de 2017 a 2021. É Coordenador do Projeto Iurupari – Grupo de Teatro, Projeto de Extensão e Cultura na Ufopa de Santarém.

Foi Professor Auxiliar nos Cursos de Geografia e Ciências Biológicas da UFMS / CPTL de 2009 a 2014. Foi Coordenador/Orientador do Projeto Identidade – Grupo de Teatro, Projeto de Extensão Universitária na UFMS / CPTL de 2005 a 2014. Exerceu a função de Assessor Especial de Cultura e Coordenador da Escola Municipal de Teatro da Prefeitura de Três Lagoas/MS de 2010 a 2014. Tem experiência na área de Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Amazônia, Cartografia, Grilagem de Terras, Terras Públicas, Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Pedologia. Também com atuação relevante aos temas: Cultura, Teatro, Arte, Direção e Interpretação Teatral.

BRUNO QUIRINO

Bruno Quirino Peixoto é Mestre no Programa Interdisciplinar em Performances Culturais – Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC), da Universidade Federal de Goiás. Foi Professor da Universidade Federal do Amapá. Atuou como Professor na Escola de Música e Artes Cênicas/UFG. Trabalhou como Produtor Cultural e Captador de Recursos da TV UFG. Bacharel em Interpretação Teatral/EMAC/UFG.

Trabalhou como Auxiliar do Ensino à distância – Licenciatura em Artes Cênicas – como professor tutor e formador pela Universidade Aberta do Brasil. Foi professor de Teatro no CEP em Artes Basileu França, Colégio Agostiniano Nossa Senhora de Fátima, SESC CENTRO. Ator premiado com prêmios de melhor ator em Festivais de Teatro na Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, com o espetáculo Balada de Um Palhaço, de Plínio Marcos, com o Grupo Arte e Fatos, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, que está em cartaz por 14 anos e ainda está em circulação.

É criador e diretor do Teatro GTI com direção das montagens dos espetáculos Olga e Histórias para sonhar acordado; Fiapos do umbigo, com direção da Dra. Bya Braga, da UFMG; Balanço, com direção de Edson de Oliveira e Reticências, sob direção do Diretor mexicano Ricardo Leal Velasco. Montou o espetáculo A lenda das três palmeiras, em Macapá/AP, que sairá em 2023 pelo projeto Amazônia das Artes pelo SESC. Participou da Escuela Internacional de Biodrama, em Villa de Leyva- Colômbia, onde apresentou Balanço, no Festival Anaconda e Festival Internacional de Capoeira Sem fronteiras, em Puerto Maldonado/Peru, onde apresentou Balanço, seu solo que completa 13 anos em cartaz, em 2023. Participou de encontros regulares na UAQ/ Universidad Autónoma de Querétaro/México e apresentou Balanço, no 1 Encuentro Escénico – Acadêmico, em Querétaro/México. Participou em 2009, do ODIN WEEK, semana de demonstrações técnicas do Odin Teatret, em Holstebro/Dinamarca. É curador e coordenador Geral do FISGO (Festival Internacional de Solos). Foi Coordenador formativo do TENPO – Mostra Nacional de Teatro de Porangatu-GO, mostra realizada pelo Governo de Goiás. É professor da OSCEIA e atualmente no CETEC – GO como professor de teatro em Pirenópolis-GO

ROOSEVELT SAAVEDRA

Roosevelt Saavedra, iluminador, cenógrafo e produtor cênico, formado pela Escola do Futuro em Artes Basileu França, com atuação na área das artes cênicas desde o ano de 1997. Iluminador de vários espaços culturais da cidade de Goiânia-GO, como: Teatro Goiânia, Teatro Goiânia Ouro, Teatro Sesi, Teatro do Instituto Federal Goiás e Teatros do Centro Cultural Martim Cererê. Nesses quase 26 anos de profissão, Roosevelt Saavedra se caracterizou não só sendo iluminador fixo em algumas das mais importantes salas de espetáculo de Goiânia, mas também por ter feito vários trabalhos de criação e montagem de projetos de iluminação cênica e cenografia para vários espetáculos de variados grupos.

Dentre eles: Grupo de Teatro Ritual, Cia Sala 3 de Teatro, Grupo de Teatro GTI, Grupo Arte e Fatos, Cia Circense Catavento, Cia Nossa Senhora dos Conflitos, Sertão Teatro Infinito Cia, Cia de Teatro Trupicão, Cia de Artes Cênicas Lamira, Cia de Teatro Nu escuro, dentre outros. Tem também como destaque em sua carreira a coordenação técnica, direção artística e produção geral de importantes festivais de artes cênicas, como: Festival Internacional de Artes Cênicas Goiânia em Cena, Festival de Música Canto de Ouro, Festival Internacional de Palhaçaria e Comicidade – Na Ponta do Nariz, Festival de Teatro da FETEG – Federação de Teatro de Goiás e I Festival Curta a Cena. É iluminador em circulação em importantes projetos do Sesc nacional, Sesc Amazônia das Artes e Projeto Palco Giratório.

MICHEL GUERREIRO

Michel Guerrero é ator, diretor, produtor, humorista, professor de teatro, jornalista e cineasta. Trabalha há 32 anos como artista de teatro em Manaus. Possui duas graduações em Comunicação Social – Jornalismo e Licenciatura em Teatro (2021), foi presidente da Federação de Teatro do Amazonas.Vencedor do prêmio de melhor ator, em 1996, na XIII Zonarte do Sesc-Am. No 8º Festival, venceu o prêmio de melhor ator por “Dorothy Garland”. Ao todo, já participou em mais de 50 espetáculos teatrais, entre eles ‘a herança Maldita de Mercedita de La Cruz’. Dirigiu seu primeiro filme, o curta-metragem ‘Cine Carmen Miranda’, de 2020. Em 2022, está no elenco de “A maravilhosa história do Sapo Tarô-Bequê” e ‘A Tempestade: Processos”.

DANILO BRACCHI

Especialista em Gestão Cultural pela Universidade Santa Cruz – UESC – Ba, artista-pesquisador, ator, bailarino, coreógrafo, performer e gestor cultural articulador em Belém do Pará. Possui Graduação em Teatro pela Universidade Federal da Bahia (2007), Mestrando em Educação na Universidad de la Empresa (Montevidéu – Uruguai) . Atualmente é Técnico em Gestão Cultural na Fundação Cultural do Estado do Pará e Diretor da Companhia de Investigação Cênica. Coordenador do Projeto Conexão Curimbó (Residência – Convocatória – Oficinas e Intercâmbio). Tem experiência nas áreas de Artes Cênicas, interpretação em dança e circo, coreografias e performance. Atuando principalmente nos seguintes temas: Processos Criativos, Contato Improvisação, Dança e Fotografia, Videodança, Produção e Gestão de Projetos em Dança e Circo. Apresentou Trabalhos Acadêmicos (Performance e Ponências) em Cidade do México, Santiago, Buenos Aires.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima